quinta-feira, 30 de agosto de 2007

O que é o Amor ?

Numa sala de aula, havia várias crianças.

Quando uma delas perguntou à professora : Professora, o que é o amor ?

A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da
pergunta inteligente que fizera.

Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma
volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o
sentimento de amor.

As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse :

Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.

A primeira criança disse : Eu trouxe esta flor, não é linda ?

A segunda criança falou : Eu trouxe esta borboleta.

Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.

A terceira criança completou : Eu trouxe este filhote de passarinho.

Ele havia caído do ninho junto com outro irmão. Não é uma gracinha ?

E assim as crianças foram se colocando.

Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que
tinha ficado quieta o tempo todo.

Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.

A professora se dirigiu a ela e perguntou :

Meu bem, por que você nada trouxe ?

E a criança timidamente respondeu :

Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume.

Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume
exalasse por mais tempo.

Vi também a borboleta, leve, colorida.

Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.

Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore,
notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.

Portanto professora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de
liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do
passarinho.

Como posso mostrar o que trouxe ?

A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora
a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Lenço amarelo

Era uma vez um jovem que se encontrava em um trem e
mostrava-se muito ansioso, nervoso e caminhava de um lado
para o outro.

Então um senhor que já a algum tempo o observava disse-lhe:

-- Rapaz, por que estás tão inquieto?

O rapaz respondeu:

-- Não adianta contar-lhe pois não podes me ajudar. E
continuou ansioso, andando de um lado para o outro.

O senhor, mais uma vez tentou conversar com ele dizendo:

Meu rapaz, conte-me o que está te angustiando tanto. Talvez
eu possa te ajudar.

Então o jovem falou:

-- Há muito tempo atrás deixei meu pai, minha casa e fui
morar longe. Tentar uma vida independente, mas, agora
resolvi voltar e então escrevi, pedindo para meu pai
receber-me de volta e avisei-lhe que estaria nesse trem.
Se ele concordasse com minha volta, pedi que amarrasse um
lenço amarelo em um galho bem alto da árvore que fica na
frente da casa. Agora, o que está me angustiando é que
estou chegando e tenho receio de que não tenha nenhum
lenço, então saberei que ele não me perdoou e assim,
seguirei em viagem.

O senhor, então lhe falou:

-- Fique tranqüilo que eu ficarei na janela e olharei
prá você.

Quando se aproximou do lugar onde o rapaz morava, o senhor
colocou-se na janela.

Passando o trem, o rapaz perguntou:

-- E então? Vês um lenço amarelo na árvore?

O homem respondeu:

-- Não. Eu não vejo um lenço amarelo... Mas, muitos lenços
amarelos... Um em cada galho da árvore!!!

domingo, 5 de agosto de 2007

Amor!

Amor!

Um dia, um velhinho foi a uma de suas consultas periódicas ao médico, só que desta vez um pouco apressado.
O médico então lhe perguntou:- Porque a pressa? e ele respondeu:- Todos os dias neste horário vou visitar minha esposa que está num asilo.
E o médico comentou: - Que bacana! Então vocês matam as saudades, batem papo, namoram um pouquinho!!
E o velhinho diz: - Não! Ela não me reconhece mais, por causa de sua doença.
O médico surpreso então pergunta: - Mas porque, então, tanta pressa para vê-la, já que ela não o reconhece mais?
E com um sorriso no rosto, o velhinho responde: - Mas eu a reconheço! Eu sei quem ela é e o que representa na minha vida há tantos anos.
Por isso todos os dias eu a reconquisto, como se cada conquista fosse única e verdadeira.

Este é o verdadeiro amor... INCONDICIONAL!!!